devagar como se o tempo soubesse o que demora o instante.partem de mim para mim os instantes absurdos do silêncio que preenche todas as palavras. e digo, e grito, falo até para o sono que quer ganhar, que ele não ganha nem vence.
abro o portal do quintal e ponho os sonhos a pastar, a voar no horizonte dos anseios, a comer prados de inquietude e beber esperança no ribeiro que teima em não passar duas vezes no mesmo sítio.
nem quero isso para o mundo, passar pelo mesmo sítio da mesma maneira, que seja doutra maneira qualquer...
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